Como escolher a batemaca para um hospital?
29 de junho de 2018 / Postado por admin
Facilidade de limpeza, acessibilidade, resistência ao desgaste e ao impacto, orientação e promoção de um ambiente de cura – os hospitais enfrentam muitas demandas diárias. O batemaca ideal para o seu projeto hospitalar não deve ser exceção a esse cenário, muito pelo contrário, esse protetor de parede é parte crucial da criação de um ambiente de atendimento seguro e durável.
Os materiais de revestimento das áreas internas de um hospital seguem regras que visam garantir a assepsia e a fácil manutenção desse ambiente. Por isso, ao escolher o batemaca perfeito para o seu projeto é preciso observar alguns cuidados especiais:
Batemaca – cuidados especiais
Os corredores são as artérias principais de um hospital e são usadas intensamente – 24 horas por dia, 7 dias por semana – abrigando o tráfego de pessoas e de cargas pesadas, como carrinhos de equipamentos, macas, carrinhos de mão e cadeiras de rodas.
Para minimizar interrupções, a batemaca dos corredores exige materiais altamente duráveis, que minimizem a necessidade de manutenção, promova a resistência ao impacto e evite ferimentos indesejados. Esse revestimento hospitalar deve considerar, portanto, questões estéticas, acústicas, a durabilidade do material e principalmente a facilidade de limpeza. Além disso, o batemaca de um projeto hospitalar deve ser flexível, uma vez que esses edifícios estão sujeitos a mudanças constantes na sua configuração arquitetônica.
Em corredores de tráfego de pacientes/acompanhantes é fundamental a utilização do batemaca/corrimão, assim como o modelo de corrimão pode ser utilizado também em quartos que você queria apoiar a mobilidade do paciente no deslocamento do leito ao banheiro, muito interessante em setores de reabilitação, geriatria e gestantes por exemplo.
Já em corredores de tráfego mais pesado de macas e carrinhos é importante pensar no batemaca auxiliar inferior, e no revestimento em chapa da parede, minimizando a manutenção e facilitando a limpeza dessas áreas.
É importante observar a classificação de cada área
Os materiais de revestimento, como a batemaca, devem ser especificados de acordo com a classificação de cada área do hospital. Quanto ao risco de infecção, cada espaço pode ser classificado como:
– Áreas de alto risco: são as salas destinadas a procedimentos arriscados ou destinadas a pacientes imunodeprimidos;
– Áreas semicríticas: são as áreas ocupadas por pacientes com doenças não-infecciosas ou com doenças infecciosas com baixo risco de transmissão;
– Áreas não-críticas: são os espaços que não recebem pacientes ou as áreas em que não são realizados atendimentos de risco.
As salas de emergência e de operação devem atender a requisitos mais rigorosos de controle de infecção e permanecer utilizáveis em todos os horários – seja do dia ou da noite. Essas áreas críticas e semicríticas devem utilizar materiais não porosos, que exibam superfícies lisas, monolíticas e que não absorvam umidade. Essas características físicas do material e a instalação adequada impedem o acúmulo de sujeira e impossibilita que fluidos deslizarem sob a superfície da batemaca.
Áreas não-críticas
Em muitos hospitais, as áreas não críticas, como as salas de espera dos pacientes e a recepção, são projetadas de modo a serem muito semelhantes a um ambiente doméstico. Como essas salas não exigem material asséptico, é possível usar batemacas de materiais mais quentes e convidativos, com texturas naturais.
Nas estações de enfermagem e nas áreas de tratamento, onde a equipe e os pacientes passam a maior parte do tempo, o revestimento deve promover o conforto e a redução do estresse. Os materiais de revestimento desses espaços também devem permitir uma instalação rápida e a mínima necessidade de manutenção.
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