Como portas automáticas podem impedir a contaminação em hospitais?
23 de dezembro de 2016 / Postado por admin
Para a maioria das pessoas, a abertura de portas de forma manual é uma atividade rotineira e que não traz riscos à sua saúde.
Elas fazem isso dezenas ou até centenas de vezes durante um único dia, no escritório, na sua residência e nos estabelecimentos comerciais. Mas em alguns setores de hospitais, a abertura manual de portas é algo muito perigoso, que pode trazer riscos à saúde de pacientes, colaboradores e visitantes.
Isso porque, a partir do momento em que uma pessoa pega numa maçaneta para abrir uma porta, é possível que milhares de bactérias e agentes virais contaminem suas mãos. E se ela tocar os olhos, o nariz ou a boca após o contato, muito provavelmente ficará doente, e ainda espalhará as bactérias e vírus por outros locais, infectando mais pessoas. Uma das formas de evitar essa contaminação é instalando portas automáticas nos ambientes hospitalares.
A seguir, mostraremos de que forma as portas automáticas ajudam a evitar a contaminação em ambientes hospitalares. Confira!
Eliminando a necessidade de abertura manual
As portas automáticas, como o próprio nome já diz, abrem-se automaticamente mediante a presença de alguém. Isso evita que as pessoas toquem numa maçaneta para abrir uma porta e a contaminem, ou contraiam alguma doença. Essas portas são essenciais para evitar que frequentadores de um hospital, como pacientes, visitantes, médicos, enfermeiros e outros colaboradores, sejam contaminados.
No caso dos pacientes, que estão doentes, as portas automáticas evitam colocar em risco a saúde dos visitantes e colaboradores que frequentam o local. E os visitantes, que estavam no ambiente externo, não trazem bactérias para o ambiente hospitalar. Já no caso dos médicos, especialmente os cirurgiões, eles não ficam com as mãos contaminadas no momento em que forem examinar ou operar um paciente.
Existe um dispositivo chamado Touch-Less, que é instalado principalmente em portas automáticas para salas de cirurgia. Para acessá-las, os cirurgiões e os outros responsáveis precisam apenas se aproximar do dispositivo, mas sem tocá-lo. A partir do momento em que o dispositivo detecta a presença, numa faixa geralmente entre 5 e 35 cm, as folhas da porta se abrem dando acesso ao ambiente.
Evitando o acúmulo de impurezas
Como as portas automáticas eliminam a necessidade de qualquer tipo de toque (tanto por mãos como por outras parte do corpo), não acumulam tantas impurezas como as portas comuns, e permanecem limpas por muito mais tempo. Além disso, são projetadas para serem fáceis de limpar, pois possuem superfícies lisas, e não porosas. No caso do grupo motor, e de seus mecanismos internos, eles também ficam protegidos e não acumulam impurezas.
Impedindo o acesso à áreas restritas
Outra forma das portas automáticas evitarem a contaminação dos ambientes hospitalares, é impedindo o acesso de visitantes, pacientes e colaboradores à certas áreas. Elas fazem isso por meio de fechaduras eletrônicas e sistemas biométricos ou de cartões de acesso, que exigem a identificação da pessoa para que o acesso ao setor hospitalar desejado seja concedido. Este controle de acesso é importante para evitar que:
· Os visitantes contaminem os ambientes onde os pacientes permanecem internados, com bactérias e vírus trazidos do ambiente externo;
· Os pacientes entrem nos locais onde os visitantes ficam aguardando, e os infectem;
· Os médicos, enfermeiros e colaboradores acessem áreas do hospital que não são necessárias para eles realizarem o seu trabalho.
Viu só de quantas formas diferentes as portas automáticas conseguem evitar contaminações nos ambientes hospitalares? Se tiver ficado com alguma dúvida, ou quiser relatar alguma experiência, aproveite o campo de comentários!